terça-feira, 30 de março de 2010

Treinamento para o uso de armas não letais

Seguranças privados que atuam em condomínios, shoppings e bancos, entre outros, terão de passar por treinamentos específicos em escolas de formação de vigilantes para usar armas não letais.
Os seguranças particulares e patrimoniais terão de fazer um curso de 14 horas e só poderão usar dois tipos de armas não letais: spray de pimenta e arma de choque elétrico, com alcance máximo de dez metros.
Já os que trabalham no transporte de valores e em escolta armada terão de passar pelo mesmo curso e depois por outro, de mais 20 horas. Esses poderão usar oito armas não letais diferentes, com alcance de até 50 metros.

sábado, 27 de março de 2010

Vigiados 24 horas


Já que não há policiamento suficiente para a população de São Paulo, o jeito é investir em câmeras de vigilância. Tal investimento chega há 600 mil câmeras.
Sendo assim, existe uma câmera para cada 16 habitantes, com uma única finalidade reforçar a segurança nas ruas, metrôs e órgãos públicos.
Segundo pesquisa da associação das empresas de segurança eletrônica, há dez anos, o numero de câmeras era equivalente há 50 mil, então isso quer dizer que ou violência cresceu muito ou o policiamento diminuiu, qual será a hipótese?

quinta-feira, 25 de março de 2010

Não podemos deixar nem Uno de nossos Benz a Mercedes desses ladrões

No ano de 2007, o preço dos seguros de automóveis na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo, aumentou de 20% a 50% dependendo do perfil do motorista. Isso se deve ao aumento do número de roubos e furtos de carros na região.

Dados a Secretaria de Segurança Pública (SSP) mostram que, no primeiro semestre, em Piracicaba, o número de roubos e furtos de veículos foi de 915 casos, contra 882 no mesmo período do ano passado. Com isso, o valor do seguro de carro em Piracicaba chega a ser R$100,00 mais caro que em Campinas, onde os índices de criminalidade também são altos.

Os números mostram como o mercado de segurança privada “vai muito bem, obrigado”. E, mais uma vez, o trabalhador brasileiro é obrigado a pagar o quanto for necessário para manter seu veículo protegido, afinal de contas, “não podemos deixar nem Uno de nossos Benz a Mercedes desses ladrões”.